sexta-feira, outubro 30, 2009

NOTÍCIAS DO ELOS CLUBE DE FARO

ELOS CLUBE DE FARO COMEMORA XXVI ANIVERSÁRIO

Hoje, dia 30 de Outubro, pelas 19,30 horas , no Hotel Faro, o Elos Clube de Faro comemora o XXVI aniversário em jantar-convívio, onde abordará os temas e resoluções da XXVII Convenção Internacional realizada em Lisboa de 1 a 4 de Outubro e prestará homenagem ao Companheiro Telmo Nascimento (poeta Telmoro) recentemente falecido,
através da evocação da sua obra. A referida homenagem será conduzida pelo Engº Tito Olívio, nosso convidado. Teremos ainda na nossa companhia como convidados a prof. Rosinda Vargues e Luciano Vargues que interpretarão temas do poeta Telmoro, entre outros, temas já editados no CD "Afectividades".

Convidam-se todos os Companheiros a participar neste jantar de aniversário que desejamos seja um momento de partilha e de encontros.

Com as cordiais Saudações Elistas
Dina Lapa de Campos
Presidente da Direcção do Elos Clube de Faro

domingo, outubro 18, 2009

PORTUGAL DE ALÉM FRONTEIRAS Réplica a uma crônica equivocada por J.Jorge Peralta

UMA CONTROVÉRSIA QUE ABRE CAMINHOS

1. Após ler uma crônica, bem elaborada, literariamente criativa, assinada por H. Raposo, sob o título “TRÊS PORTUGAIS”, fiquei preocupado com a linha persecutória e discriminatória, com certo tom beirando o fascismo, que o autor veiculou na imprensa.
Se o texto fosse publicado no Brasil, contra negros, judeus, ou qualquer outra comunidade, também contra portugueses, talvez fosse enquadrado como racismo, como discriminação e punido como crime inafiançável.

2. O Sr. Raposo que me desculpe mas deveria ser convidado a assinar um “Termo de Ajustamento de Conduta”, ao menos mentalmente, e pedir desculpa aos emigrantes de sua terra, por sua ofensa explícita. Aliás, acho que deve tomar essa atitude por vontade própria, pois, claramente, é uma pessoa preparada. Apenas teve uma incontinência verbal. Acontece.
Pedir desculpas, quando a gente erra, é atitude cidadã.
Como o texto é público, tomo a liberdade de criticá-lo publicamente, dentro do contexto nacional, a partir da forma como vejo a situação.

3. Aproveito a oportunidade para fazer uma reflexão mais abrangente sobre Portugal de Além Fronteiras, espalhado pelos cinco continentes, e seu grande potencial.
Não temos dois ou “três Portugais”. Os portugueses do Continente e Ilhas e os emigrantes até a 3ª Geração, formam um único Portugal: o Portugal Continental, Insular e da Diáspora. O que sair deste quadro é discriminação. As fronteiras morais são mais ofensivas do que as muralhas físicas. A Constituição não condiciona a cidadania à conta bancária de ninguém.
Portugal é uma Nação Una e Indivisível. A Lei é a igualdade, sem discriminação. Os “poderosos” de plantão não são os donos da nação, nem do planeta.

Os humanos nascem todos iguais, potencialmente, independentemente da condição econômica da família. O que os diferencia é a educação e as oportunidades que a vida lhes oferece. Somos todos iguais no nascimento mas diferentes na fortuna.
Assim sendo, não receio em afirmar que, muitos dos portugueses que saem têm mais oportunidades do que os que ficam. Por isso, entre os que saíram, os emigrantes, proporcionalmente temos muitas pessoas de mais sucesso do que as que ficaram. Até melhor preparadas. (Conteste quem puder).
O mundo e a vida não são lineares, como o Sr. Raposo parece pensar, na crônica.

4. Devo dizer enfaticamente: emigrar é honra e não desonra, como o articulista sugere.
Inúmeros homens, na história recente, nasceram em famílias rurais e se projetaram em grandes missões. O mundo, até 50 anos atrás, era predominantemente rural. E o mundo rural é fantástico. Ou não é?
O Presidente Obama, dos EUA, é de origem rural. E os nossos?
Em Portugal não é diferente; apenas alguns se mascaram.
Enfim, a maior riqueza dos humanos é a educação e o caráter e não os bens herdados da família ou amealhados, ou a nossa conta bancária.
Quem vive na “cidade” não tem direito de desdenhar de quem procede do mundo rural, que era a realidade de 95% de nossos antepassados recentes, em Portugal e em todo o mundo civilizado. As pessoas conscientes e socialmente competentes, consideram isto uma vantagem.
As pessoas “da cidade” certamente não são mais felizes, nem têm mais saúde e bem-estar do que as pessoas do mundo rural. A civilização do asfalto é uma grande sedução e uma grande ilusão (Questão discutível, não é?). Precisamos rever nossos mitos e nossos complexos.
Muitos políticos, em vez de apoiarem o mundo rural, dele afastaram as pessoas, deixando os campos ao abandono. Uma visão distorcida de uma sociedade complexa...
Precisamos reconsiderar nossos conceitos e preconceitos em relação ao moderno progresso tecnológico, do qual também não podemos desdenhar. É uma realidade a ser integrada em nossas vidas.
Numa sociedade livre e de bem-estar cada ocupação e cada recurso tem o seu lugar a ser respeitado e articulado, para que o corpo social não seja deformado. (Agosto/2009)

Para mais considerações, leia também
www.tribunatropical.blogspot.com/portugalmultiplicado

Autor do texto: J.Jorge Peralta

recebido por Correio Electrónico

sexta-feira, outubro 16, 2009

O DISCURSO DA INSENSATEZ Uma “atriz” esparrama suas Ignorâncias por J. Jorge Peralta

Comentário a propósito de um vídeo divulgado pela GNT, onde a atriz Maitê Proença faz piadinhas zombeteiras das coisas de Portugal e de seus costumes, expondo a própria ignorância e destruindo a própria reputação, enquanto injuria indignamente todo o povo com atitudes infames.

1. Maledicências Infames de uma “atriz”

A “atriz” excedeu-se numa estupidez execrável...Vexame monumental! é como pode ser classificado o vídeo...
Parece programa trash... Repugnante!!
A atriz foi se ridicularizar em Portugal, expondo sua desinteligência patética.
É o cúmulo da ignorância que expõe a falta de credibilidade de qualquer aventureiro... Não entendo como um canal de TV admite uma COISA dessas. É baixaria! É vergonhoso também.
A TV não tem direito de levar, aos lares, “qualquer” descompostura panfletária, injuriosa, ou infame... sem arranhar sua credibilidade...
Enfim foi uma série orquestrada de insultos gratuitos que apenas revelam o mau nível dos promotores do degradante espetáculo.

As agressões da “atriz” são tão baixas e infames que mais parece briga de “cortiço”, em lugar errado. Ou parece briga de adolescente, em escola de periferia, em algum grotão de miséria.

É de pasmar toda aquela zombaria hilariante e estúpida, em meio a gargalhadas insanas e insensatas das jovens coadjuvantes. Pensaram talvez que, do outro lado da TV, todos compartilham tanta ignorância, infâmia e falta de educação, que elas expuseram em público.
Foi uma descompostura geral.
Parece TV Baixaria! Quem imbecilizou mais? Foi a atriz carente, foi a GNT ou foram as deslumbradas adolescentes coadjuvantes?!

A atriz despiu a máscara, com a lógica da exclusão: ou eu ou o outro: não há lugar para nós dois. Pôs-se fora. Despojou-se de seu verniz de cultura precária e exibicionista.
Não se zomba assim, de um país, impunemente; se é que as pessoas têm brio (!!).
Não se zomba assim nem de um bairro de periferia...
“O respeito fica bem até num cão”, diz o povo.

Onde estão os nossos juristas?! E os nossos políticos, com senso do dever?!
Também a TV deve ser arguida sobre os motivos de levar ao ar um programa tão azarado, e contrário à boa convivência. É armação?!Que armação? Quais objetivos?

2. O Cúmulo da Desfaçatez e da Mesquinhez

Depois daquele cuspe asqueroso, num monumento histórico, tombado pela UNESCO, a “atriz” deveria ser declarada persona non grata, em Portugal, pelos próprios brasileiros, e não só pelos portugueses. Talvez em toda Europa e até no Brasil...

Ela bem merece que lhe cuspam na cara, retribuindo a gentileza. Sorte dela que ainda há pessoas com educação. Ela desonrou também os brasileiros. Afinal ela só “cuspiu” um amontoado de asneiras durante todo o amargo programa...
Não se fazem piada, nem de alto, nem de baixo nível, de coisas sérias.

O programa em que ocorreu a descompostura da “atriz” mais parecia um ambiente de drogados descontrolados, em conversa de “pulgueiro” ou decadente botequim.
Imagino que essa mulher foi a Portugal para se vingar de alguém... Escolheu o lugar inadequado para vinganças. A vingança saiu-lhe pela culatra... Ainda bem!...

A única atitude digna da apresentadora, naqueles espaços, seria de veneração... Deveria beijar aquele chão, ou silenciar. Mas seria atitude de gente inteligente... Talvez ela não tenha tal competência (?!) Brincadeira?! Nem bêbado brinca com questões deste quilate e neste nível degradante.
A maioria dos brasileiros chega a Portugal com atitude de veneração e respeito.
Um país merece respeito.

A verdade é que um sonho de inúmeros brasileiros, um grande objeto de desejo em sua vida, é visitar Portugal, a santa Terrinha, como se diz graciosamente e com carinho...
No altar de nossos ancestrais só poderemos depositar rosas mimosas e uma prece ao Todo Poderoso.

3. Invasão de Milhões de Lares, com Grosserias

A credibilidade da “atriz” foi a zero. Não se aproveitou nada, nada de tudo quanto disse e fez a apresentadora neste programa. Foi degradante para a “atriz” e para a TV.
A GNT patrocinou e deu eco à injúria. É corresponsável por conivência ativa.
Foi o típico discurso da discórdia e da insensatez.
A “atriz” conseguiu um palanque e holofotes e teve seus minutos de “glória” insana, com sinais de irreversível decadência discriminatória. Merece o Troféu Cara-de-pau e talvez o Troféu Jararaca.
Chegou ao fundo do poço de onde não há retorno?! Seu atrevimento foi longe demais. É difícil ver tanta grosseria, mesquinhez e estupidez num pequeno vídeo.

Como pode, um discurso tão repugnante, entrar pela sala a dentro de tantos milhões de pessoas?! Sem pedir licença e sem se desculpar?!
Quem responde pela descompostura e pela agressão a tantos lares?! E ao país?!

A néscia atriz fez o caminho inverso dos verdadeiros amantes.
Há uma Bibliografia riquíssima de testemunhos grandiosos de amadores e admiradores que visitaram Portugal, com outro olhar.
Cito apenas dois: o americano, luso-descendente, John dos Passos: “Portugal”; e o ítalo-descendente, Mário Graciotti: “PORTUGAL”. Há dezenas de grandes obras deste gênero, para quem quiser saber mais. Não se ama o que não se conhece.
Minha cara,
Você precisa reordenar, reciclar e gerenciar seus conhecimentos, que estão na tábula rasa, sem registros válidos...
Sua encenação é de humor negro; não tem bom senso; é pura grosseria.

Para pessoas que se excedem na injúria, zombaria e grosseria há penas previstas em Lei!
Pedido de desculpas não cabe. Não basta. Precisa ser pena exemplar.
Ela invadiu milhões de lares incautos, do mundo todo, e agora não pode se retirar sorrateira, pela porta dos fundos da casa.
Há contas a acertar, para que nunca mais se repita tão acintosa e mesquinha manifestação pública, contra a nação a que deve o máximo respeito.

4. Desculpas, Não: Ressarcimento

No dia 12 de outubro, a atriz divulgou outro vídeo, tentando explicar o inexplicável... Foi ridícula a sua postura. Nível zero. Entrou em areia movediça.
Este não é um país de otários que cai em conversa furada. O pedido de desculpas não está à altura de sanar a baixaria. Desculpou-se com aleivosias, simulando ter razão...
Sinceramente, a atriz não aprendeu nada dos seus avôs. Sua arrogância e suas limitações não deixou.
Ela zombou da cultura e da história de um povo. Isto não pode ficar impune, repito.
A maledicência zombeteira é como penas de galinha jogadas ao vento: vão de boca em boca, por toda a parte. Ninguém mais consegue recolhê-las.
O mal está feito, para sempre, nos ouvidos dos incautos. Os autores não podem ficar impunes.
Fizesse isso, em outros países, como por exemplo Israel, e ela logo seria presa e processada.
Nenhum país do mundo deixaria barato. Ela é insignificante, mas o país não é. Pior: deram-lhe platéia de milhões de atentos ouvintes desprevenidos...
Por um livro “Versos Satânicos”, um escritor foi condenado à morte, por “ofensas” ao islamismo... O que a atriz fez é tão escancarado, violento e boçal que supera de longe as possíveis ofensas dos “Versos Satânicos”. São gestos satânicos.
Nota Confidencial: (Deixo de a registrar, para não desviar o assunto, do momento).
A questão deve ser tratada nos Parâmetros da Legislação Internacional e da Legislação Brasileira. Suponho que, aqui, é crime inafiançável – A conferir.
(S. Paulo, 11/10/2009)

Só no You Tube há milhares de protestos veementes a serem levados em conta. Leia-os.
Nota:
1.O vídeo de “explicações” está disponível no You Tube.
2.Corre um abaixo assinado à Assembléia da República para declarar Maitê Proença persona non grata, em Portugal.

Texto da Autoria de J. Jorge Peralta

quinta-feira, outubro 08, 2009

"FADO PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE"

Portugal vai apresentar a candidatura do Fado a Património Imaterial da Humanidade, no início de 2010, conforme foi anunciado pelo embaixador de Portugal na UNESCO, DR. Manuel Maria Carrilho

Hoje, dia 6 de Outubro, dez anos passados sobre a morte de Amália , esta sería porventura a melhor notícia que tería gostado de receber.

Ninguém sabe ao certo donde veio, há quem afirme que “foi trazido do Brasil por marinheiros com influências do lundum brasileiro. No Rio de Janeiro era apelidado de fado batido.
Uma outra explicação popular para a origem do fado de Lisboa remete para os cânticos dos Mouros, que permaneceram no bairro da Mouraria, na cidade de Lisboa, após a reconquista Cristã. A dolência e a melancolia, tão comuns no Fado, teriam sido herdadas daqueles cantos, afirmam.

Podemos afirmar contudo que é português. A sua origem mais próxima situa-o nos bairros de Alfama, Mouraria, Madragoa ou Bairro Alto. Por ser boémio o fado foi condenável aos olhos da sociedade. Porém, com a penetração da fidalguia, participando neste mundo noctívago dos bairros do castelo, com a presença constante dos cavalheiros e mesmo fidalgos titulares, o fado chegou aos salões.

Começou por ser fado-cantado e apenas acompanhado à viola, triste e fatalista . Mais tarde, acrescentaram-lhe a guitarra e ao conteúdo popular acrescentaram-lhe o poético e passou a ser também alegre, satírico ou humorista.

Existem fados simples, que exploram quadros simples, o fado corrido, associado ao poder de improviso e fantasia do cantor, cantando este à desgarrada ou ao desafio, e ainda o fado-canção, fado-marcha, fado nocturno, fado-balada, fado-serenata, fado Hilário e fado de Coimbra.

Encantou e chorou ao longo de muitas gerações. Foi fatalista, triste, revelador de desenganos, saudade e má- fortuna.

E se Severa lhe deu o berço Amália foi e é a sua maior expressão.

E foi precisamente com Amália que se operou a fusão entre o fado e a canção ligeira, dando assim lugar a um fado mais alegre e mais elaborado nos seus conteúdos.

Hoje, o fado tem novas sonororidades, não esquecendo a sua essência básica e a sua identidade nacional. Os novos intérpretes procuram renovar e porventura poderão contribuir para um enriquecimento do fado.

O fado é a alma portuguesa e de tal forma a transmite que ouvintes de outras nacionalidades e línguas conseguem sentir o sentimento intrinseco às palavras mesmo não as conhecendo.

Quer seja ou não património da humanidade, conforme se preconiza e por certo todos desejamos, ele é desde sempre o património de todos os portugueses e faz parte de cada um de nós.

Dina Lapa de Campos
6 de Outubro de 2009




O FADO É PORTUGAL


O fado é sentimento dum amor...
Que exprime uma saudade mais sentida
O fado é sensação de cruel dor
O fado é o destino duma vida


REFRÃO

O fado é português, navegador
A voz de Portugal que foi ouvida
Ultrapassou também o Bojador...
Aqui e além do mar, onda vencida

O fado continua mais soberano

O fado é um rio, um oceano

Como fonte a jorrar em seu caudal
O fado é coração de Portugal!

O fado é a força que há em nós

É lagrima ou sorriso contrafeito

É um grito da alma, a força da nossa voz

É caravela a singrar dentro do peito!

REFRÃO

O fado é português, navegador
A voz de Portugal que foi ouvida
Ultrapassou também o Bojador...
Aqui e além do mar, onda vencida

O fado continua mais soberano

O fado é um rio, um oceano

Como fonte a jorrar em seu caudal
O fado é coração de Portugal!

O fado é expressão de nostalgia,

Quando a guitarra toca mais plangente

Na força do poema, da poesia

Que vibra na alma docemente!

Maria José Fraqueza

(Está canção foi vencedora no Festival da Canção do Sul -2004
Interpretada por Sara Gonçalves )

Com musica de Domingos Caetano e Letra de Maria José Fraqueza

segunda-feira, outubro 05, 2009

XXVII Convenção do Elos Internacional da Comunidade Lusíada - dia 3 encerramento

Jantar no Pátio Alfacinha, em Lisboa. Tomada de Posse. Distinções ao CE Jorge Rangel e CE José Maria Gonçalves Pereira.

















Até Outubro de 2011, no Elos Clube de São Paulo - Grande ABC

Bem Hajam!

sábado, outubro 03, 2009

XXVII Convenção do Elos Internacional da Comunidade Lusíada - dia 3

No terceiro dia, intervieram o CE Lobo do Amaral e o CE Jorge Rangel, que expuseram a necessidade do Elos Internacional ser mais operativo, simplificando a estrutura e regulamentos, e interveniente no ciberespaço.

Debate e propostas relativamente às taxas elistas. Com aprovação das taxas elistas para Portugal e para o Brasil.

Apresentação das conclusões da Comissão de Teses e Eleição da Directoria Internacional para o biénio 2009/2011.

Foram eleitos por unanimidade e aclamação:
Presidente Internacional: CE Maria Inês Botelho - Elos Clube de Mandaguarí
Vice Presidente Internacional: CE José Luís Guedes de Campos - Elos Clube de Faro

Conselho Fiscal:
Efectivos:
CE António Lourenço Pires - Elos Clube de Londrina
CE Maria de Lourdes Brandão - Elos Clube do Rio de Janeiro
CE Deodato Pires - Elos Clube de Olhão
Suplentes:
CE Aparecida Vaz Primo - Elos Clube de Londrina
CE Fernando Carrasqueira - Elos Clube do Rio de Janeiro
CE Maria João Brito Correia - Elos Clube de Lisboa

Voto de Louvor ao CE Alcindo Augusto Costa apresentado pelo CE Jorge Rangel, aprovado por unanimidade e aclamação.

Eleito para Presidente do Conselho Superior Consultivo, o CE Máximo Donoso do Elos Clube de Londrina.

Por aclamação o Elos Clube de São Paulo - Grande ABC, será o anfitrião da XXVIII Convenção Internacional em 2011.

Seguiu-se o almoço dos Convencionais no Restaurante Tertúlia do Tejo, nas Docas de Lisboa.


Etiquetas:

XXVII Convenção do Elos Internacional da Comunidade Lusíada - dia 2



No decurso do segundo dia apresentação de propostas e teses.




O intervalo para cafézinho...



À noite, o jantar na Quinta de Paulus, em Monsanto, após uma magnifica palestra do Exmo Senhor Director da Biblioteca Nacional, sobre a lusofonia, seus escritores, Eça de Queirós, Machado de Asssis, escritores de Angola, São Tomé e Moçambique, a Literatura de Cabo Verde e a Literatura Nordestina.



A terminar uma magnifica sessão de fados e uma inovação fado brasil, com substituição da viola tradicional por uma viola brasileira. A pedido dos Companheiros, o CE Alcindo Augusto Costa, integrou o grupo, cantou e encantou os presentes com três belos fados de Coimbra.


quinta-feira, outubro 01, 2009

XXVII Convenção do Elos Internacional da Comunidade Lusíada

Com organização do Elos Clube de Lisboa, decorre de 1 a 3 de Outubro, na Sociedade Histórica da Independência de Portugal, a XXVII Convenção Internacional com a presença de elistas de Portugal, Brasil e Macau.

A instalação da Convenção decorreu de forma memorável, com uma palestra do Prof Dr Marcelo Rebelo de Sousa, membro do Elos Clube de Lisboa, que após prestar homenagem ao seu pai, Balthazar Rebelo de Sousa, que foi Presidente Internacional, dissertou sobre a evolução e o papel da língua portuguesa, a acção do movimento elista e o seu importante papel como catalisador na sociedade, para futuras iniciativas e para o despertar do valor da língua portuguesa no mundo.



A terminar, o Presidente Internacional, CE Alcindo Augusto da Costa, transmitiu aos presentes, mensagem de S.Exa. O Presidente da República.

Convenção Continental do Elos Internacional da Comunidade Lusíada

O Elos Clube de Faro, foi o anfitrião da Convenção Continental do
Elos Internacional da Comunidade Lusíada, que se realizou em Faro, no
passado dia 19 de Setembro. Estiveram presentes os Elos Clubes de Faro, Olhão e Alcanena.




O tema da Convenção, "O Elismo na construção da Lusofonia", foi objecto de várias teses, em que se por unanimidade se referiu o papel do Elos, na divulgação da língua
portuguesa, para a construção da lusofonia, como objectivo último de uma verdadeira comunidade lusíada, uma comunidade de afectos, em que a igualdade, o desenvolvimento, a paz e em suma a fraternidade, sejam uma realidade. Após o debate,
foi a aprovado o Relatório e Contas VPIE do biénio 2007-2009. Seguidamente foi eleita por unanimidade e aclamação a nova Directoria Continental.

Vice-Presidência Continental para a Europa do Elos Internacional
para o Biénio 2009-2011

Vice-Presidente Continental – CE Daniel Café (Elos Clube de Alcanena)
Secretário Geral – CE Dina Lapa de Campos (Elos Clube de Faro)
1ª Secretária – CE Candida Cativo (Elos Clube de Olhão)
Tesoureiro-Geral – CE Joaquim Ramalho (Elos Clube de Faro)
1º Tesoureiro – CE Maria do Nascimento (Elos Clube de Olhão)
Director de Cultura – CE Oscar Martins (Elos Clube de Alcanena)

Governadores:
Governador do D.E. Sul nº 28 – CE Maria José Fraqueza (Elos Clube de
Faro)

Realizou-se posteriormente jantar-convívio, durante o qual, tomou posse
a nova Directoria da Vice-Presidência Cintinental para a Europa do Elos
Internacional.




Foram formulados votos de felicidade e sucesso na nobre missão de divulgar o Elismo e expandir as actividades dos Elos Clubes na Europa.

Pelo presente agradeço todo o V/ apoio e disponibilidade que se manifestaram para com a VPIE durante o meu mandato. Muito Obrigado e Bem Hajam!

CE José Luís Guedes de Campos
Vice-Presidente do Elos Clube de Faro